sexta-feira, 11 de novembro de 2011


Pra mim já basta o silencio do meu próprio amor não correspondido, me basta as janelas que estão abertas, as lacunas não preenchidas, as feridas que não cicatrizam, os falsos juízos, os amores imperfeitos, já basta!
Não preciso procurar motivos para sentir-me bem, não preciso de falsos amores para me fazer esquecer pessoas que eu escolhi para amar e que o amor não me foi correspondido. Não preciso e sequer quero correr riscos desnecessários, paixões de verão...
Tenho os perdões que nunca consegui perdoar, os “eu te amo” que minha boca jamais disse, uma vida de projeções, sonhos que jamais realizei, sonho fúteis, que hoje vejo que já não serão uma feliz realidade, aliás, sequer os vejo como realidade quanto mais feliz...
Meu amor não tem limite, mas é amor de uma pobre humana, que também se cansa...

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